Ando oscilando.
Oscilo entre a segurança e confiança, a fé no futuro brilhante que me foi prometido desde o dia em que nasci, que me foi encomendado pela bondade que sei que existe em minha alma, que me logicamente é confiado pelo investimento de energia nas minhas ações.
De repente me deparo com a sombra de tudo em mim – insegurança, desconfiança, desesperança. Percebo a falta de garantias que esse futuro me reserva e questiono, questiono, questiono. Estou fazendo tudo o que posso? Existem sinais do meu fracasso? Devo confiar no fluxo das coisas que vão? Há como sobreviver ao presente?
Há muito tempo não conto com a sorte e somente com meu próprio esforço. Mas conforme as coisas mudam rapidamente sem que eu tenha nenhum controle, questiono, questiono e questiono – de que adianta o meu esforço? Nesse mundo sem garantias minha preocupação parece perda de tempo, a ansiedade some pra de repente explodir.
Me dizem para confiar. Que a potência leva tempo para se tornar ação. Que a natureza do grão é germinar: basta que se plante. Plantei já há tanto tempo, planto diariamente em meus pensamentos e o produto final ainda é a incerteza enquanto eu questiono, questiono e questiono: confiar em que?
Vou explodir se mais alguma vez tiver que responder a mim mesma: confiança no Eu. Me parece apenas uma desculpa sem graça para racionalizar a verdade indubitável: nesta vida, você simplesmente não sabe o que irá frutificar. Você aposta, corre os riscos, e de vez em quando você ganha; então você atribui ao esforço a qualidade do seu sucesso.
Mas quando perde, só te resta dizer: azar, paciência. Outras oportunidades virão.
Questiono, questiono, questiono.
Oscilo entre a segurança e confiança, a fé no futuro brilhante que me foi prometido desde o dia em que nasci, que me foi encomendado pela bondade que sei que existe em minha alma, que me logicamente é confiado pelo investimento de energia nas minhas ações.
De repente me deparo com a sombra de tudo em mim – insegurança, desconfiança, desesperança. Percebo a falta de garantias que esse futuro me reserva e questiono, questiono, questiono. Estou fazendo tudo o que posso? Existem sinais do meu fracasso? Devo confiar no fluxo das coisas que vão? Há como sobreviver ao presente?
Há muito tempo não conto com a sorte e somente com meu próprio esforço. Mas conforme as coisas mudam rapidamente sem que eu tenha nenhum controle, questiono, questiono e questiono – de que adianta o meu esforço? Nesse mundo sem garantias minha preocupação parece perda de tempo, a ansiedade some pra de repente explodir.
Me dizem para confiar. Que a potência leva tempo para se tornar ação. Que a natureza do grão é germinar: basta que se plante. Plantei já há tanto tempo, planto diariamente em meus pensamentos e o produto final ainda é a incerteza enquanto eu questiono, questiono e questiono: confiar em que?
Vou explodir se mais alguma vez tiver que responder a mim mesma: confiança no Eu. Me parece apenas uma desculpa sem graça para racionalizar a verdade indubitável: nesta vida, você simplesmente não sabe o que irá frutificar. Você aposta, corre os riscos, e de vez em quando você ganha; então você atribui ao esforço a qualidade do seu sucesso.
Mas quando perde, só te resta dizer: azar, paciência. Outras oportunidades virão.
Questiono, questiono, questiono.