Olha, eu vou ser sincera contigo, nem é mais o caso de eu tentar entender por que você age assim. Pra jogar a real, eu cansei de tentar.
Também já não me importa mais saber por que sua costeleta é tão grande, se é um estilo Rockabilly ou se você se julga reencarnação do Elvis Presley, ou se é porque sua gilete anda meio mal das pernas.
Descobrir por que às vezes você usa camisa e calça social, e às vezes só joga um moletonzão azul meio fudido por cima de uma calça jeans já nem me preocupa mais, até porque eu mesma sou assim. Sei lá, nem reparo mais nessa constante, perdeu a importância.
Assim como perdeu a importância saber por que seu carro é tão irritantemente limpo. Porque, sabe, isso me incomoda - como pode ser seu carro assim tão cheirosinho, enquanto o meu tem uma camada de areia de no mínimo 1 cm no chão, biquini no banco de trás, saquinho de lixo lotado de papéizinhos de pedágio? Irrita, cara. O seu não tem uma poeirinha fora de lugar. Nem saquinho de lixo tem. Bom, mas como eu disse, perdeu a relevância.
E eu nem quero mais saber se o que eu ouvi era verdade, porque de viado eu acho que você não tem nada mesmo. Não porque não pareça, mas por conhecimento de causa, rá-rá-rá. Pelo menos não pareceu naquele dia, entende... mas, bicho, também desencanei de saber por que caralho pensam isso de você. Deve ser do sotaque arrastado, que às vezes também me incomoda. Não dá pra falar mais rápido? Não tanto quanto eu, mas olha, esse ritmo Brasil-grande-devagar-quase-parando já tá dando no saco. Não é tão charmoso quanto você pensa. Ou ao menos, não é mais.
Do mesmo jeito, desisti de saber por que dizem o que dizem sobre você nos corredores daquele hospital. Será que é mesmo, será que não é? Ai, deixa pra lá, se tu for pegador mesmo eu logo vou saber. Onde tem fumaça tem fogo, nem que seja um incenso. Mas, sinceramente? Nem quero mais saber se tu é incenso ou incêndio da TAM. Affe.
Também não quero mais saber por que você veio pra São Paulo e não pra Londrina, nem por que tua banda acabou. Se acabou é porque tinha que acabar, ou no mínimo, devia ser um lixo. Esse “por que” é até interessante: por que em vez da banda acabar, não virou grupo circense? Rá-rá-rá! Ah, não, deixa pra lá, eu nem quero mais saber.
Nenhuma pergunta dessas é de fato importante – veja bem, nem mais saber por que tem duas escovas de dentes no teu banheiro me importa mais! Nem por que você mora num apê com dois quartos se tu mora sozinho. Nem por que sempre só tem água e banana na tua geladeira, mas tem uma garrafa de Jack Daniels na estante da sala. Irrelevante.
Assim como por que tu tira a mesa pra atender, se é psiquiatra e não psicoterapeuta. Por que você insiste em negar teu papel? Ah, nem responde, dá preguiça de escutar (uma frase tua demora demais, rá-rá-rá!). Deve ser frustração mesmo. É dose né, 8 anos estudando? Injusto né, por que?
Agora, a pergunta realmente interessante é por que caralho você faz terapia 3 vezes por semana! Tem tanto assim pra falar? Tanto conflito? Acontece tanta coisa assim na tua vida? Puxa, você deve ter uma pá de problema! E se não tinha antes, agora com certeza já deve ter vários! Rá-rá-rá! Não me conta, não me conta! Que pra mim foda-se, não quero nem saber!
Meu anjo cabeludo, chega de por que! Pra mim importa mais outro tipo de pergunta: pra que tudo isso??
Também já não me importa mais saber por que sua costeleta é tão grande, se é um estilo Rockabilly ou se você se julga reencarnação do Elvis Presley, ou se é porque sua gilete anda meio mal das pernas.
Descobrir por que às vezes você usa camisa e calça social, e às vezes só joga um moletonzão azul meio fudido por cima de uma calça jeans já nem me preocupa mais, até porque eu mesma sou assim. Sei lá, nem reparo mais nessa constante, perdeu a importância.
Assim como perdeu a importância saber por que seu carro é tão irritantemente limpo. Porque, sabe, isso me incomoda - como pode ser seu carro assim tão cheirosinho, enquanto o meu tem uma camada de areia de no mínimo 1 cm no chão, biquini no banco de trás, saquinho de lixo lotado de papéizinhos de pedágio? Irrita, cara. O seu não tem uma poeirinha fora de lugar. Nem saquinho de lixo tem. Bom, mas como eu disse, perdeu a relevância.
E eu nem quero mais saber se o que eu ouvi era verdade, porque de viado eu acho que você não tem nada mesmo. Não porque não pareça, mas por conhecimento de causa, rá-rá-rá. Pelo menos não pareceu naquele dia, entende... mas, bicho, também desencanei de saber por que caralho pensam isso de você. Deve ser do sotaque arrastado, que às vezes também me incomoda. Não dá pra falar mais rápido? Não tanto quanto eu, mas olha, esse ritmo Brasil-grande-devagar-quase-parando já tá dando no saco. Não é tão charmoso quanto você pensa. Ou ao menos, não é mais.
Do mesmo jeito, desisti de saber por que dizem o que dizem sobre você nos corredores daquele hospital. Será que é mesmo, será que não é? Ai, deixa pra lá, se tu for pegador mesmo eu logo vou saber. Onde tem fumaça tem fogo, nem que seja um incenso. Mas, sinceramente? Nem quero mais saber se tu é incenso ou incêndio da TAM. Affe.
Também não quero mais saber por que você veio pra São Paulo e não pra Londrina, nem por que tua banda acabou. Se acabou é porque tinha que acabar, ou no mínimo, devia ser um lixo. Esse “por que” é até interessante: por que em vez da banda acabar, não virou grupo circense? Rá-rá-rá! Ah, não, deixa pra lá, eu nem quero mais saber.
Nenhuma pergunta dessas é de fato importante – veja bem, nem mais saber por que tem duas escovas de dentes no teu banheiro me importa mais! Nem por que você mora num apê com dois quartos se tu mora sozinho. Nem por que sempre só tem água e banana na tua geladeira, mas tem uma garrafa de Jack Daniels na estante da sala. Irrelevante.
Assim como por que tu tira a mesa pra atender, se é psiquiatra e não psicoterapeuta. Por que você insiste em negar teu papel? Ah, nem responde, dá preguiça de escutar (uma frase tua demora demais, rá-rá-rá!). Deve ser frustração mesmo. É dose né, 8 anos estudando? Injusto né, por que?
Agora, a pergunta realmente interessante é por que caralho você faz terapia 3 vezes por semana! Tem tanto assim pra falar? Tanto conflito? Acontece tanta coisa assim na tua vida? Puxa, você deve ter uma pá de problema! E se não tinha antes, agora com certeza já deve ter vários! Rá-rá-rá! Não me conta, não me conta! Que pra mim foda-se, não quero nem saber!
Meu anjo cabeludo, chega de por que! Pra mim importa mais outro tipo de pergunta: pra que tudo isso??
4 comentários:
Bom, tem muita coisinha acontecendo no mundo de N. e talvez eu não consiga acompanhar assim... mas dá pra perceber que isso me cheira uma desilusão e das grandes... uma pessoa que você imaginava de uma maneira, de repente é outra e muito distante daquilo..
Sei lá... vai ver que tem que ser assim mesmo, ou não... vai saber! Nem eu entendo mais nada ultimamente!
Bjooooooo e pra que tudo isso mesmo?!
hummm
qual foi o desfecho então?
nada de trim trim triiiiiiiiiiiiiim?
caraca. o elvis deve tar se achando 9ou um merda ou um maximo)rs, mas lembre se no mundo do rock, todos são estrelas...rs kisses
afffe
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