"I throw myself into the sea
Release the wave, let it wash over me
To face the fear, I once believed
The tears of the dragon, for you and for me
My emotions frozen in an icy lake
I couldn't feel them until the ice began to break"
(Tears of the Dragon - Bruce Dickinson)
Paciência.
Mais paciência com as pessoas, mais tolerância com o mundo, mais calma no trânsito. Saber esperar pela hora certa, saber administrar a ansiedade, a angústia, e preencher um grande vazio com coisas belas e coloridas. Eu quero saber aguentar!
Tirar a lente cinza através da qual tenho visto as coisas, exorcizar de mim meu lado blasè. Eu quero me arriscar!
Eu quero sentir! Quero expressar! Eu quero libertar dos meus pés essas amarras imaginárias, e tirar essa máscara suprema que cobre meu rosto. Eu quero poder falhar!
Eu quero dizer que amo! Que adoro, que admiro, que gostei de estar do lado dele. Quero dizer que sofri, que me magoei, quero dizer que fiquei esperando. Quero dizer que fiquei ansiosa. Eu quero me expor!
Eu quero dizer que me importo! E que me importo muito, mais do que você ou do que ela, mais do que um tanto assim junto. Eu quero me importar cada vez mais!
Chega de fazer pose, chegar de massacrar meus sentimentos, chega de desconfiança.
Eu quero mudar!
O lago de gelo no qual me aprisionei está se quebrando, a água está escorrendo, e eu estou flutuando. Chega de achar que não mereço! Que não posso. Que não devo.
Devo, posso, QUERO!
Quero gritar pro mundo o quanto eu quero, que quero demais, que quero mais, que quero poder querer. Que quero me jogar no mar e olhar o dragão bem nos olhos, pra arrancar suas lágrimas. Eu quero chorar sem medo.
Porque QUERO! E quero demais tudo isso, tudo aquilo, bem aqui. Quero tudo junto. O veneno e o antídoto, o mal e a cura, o problema e a solução. Quero o belo e o feio, o círculo e a elipse, o branco e o preto, o grande e o minúsculo, quero o macho e a fêmea, quero luz e trevas, choro e risos, umidade e aridez. Mas quero tudo. Nada menos que tudo.
Porque o que eu quero é poder ser tonta, idiota, otária, afobada, insegura, precipitada, mal-amada e até iludida. Mas o que eu quero mesmo é ser feliz.
Mais paciência com as pessoas, mais tolerância com o mundo, mais calma no trânsito. Saber esperar pela hora certa, saber administrar a ansiedade, a angústia, e preencher um grande vazio com coisas belas e coloridas. Eu quero saber aguentar!
Tirar a lente cinza através da qual tenho visto as coisas, exorcizar de mim meu lado blasè. Eu quero me arriscar!
Eu quero sentir! Quero expressar! Eu quero libertar dos meus pés essas amarras imaginárias, e tirar essa máscara suprema que cobre meu rosto. Eu quero poder falhar!
Eu quero dizer que amo! Que adoro, que admiro, que gostei de estar do lado dele. Quero dizer que sofri, que me magoei, quero dizer que fiquei esperando. Quero dizer que fiquei ansiosa. Eu quero me expor!
Eu quero dizer que me importo! E que me importo muito, mais do que você ou do que ela, mais do que um tanto assim junto. Eu quero me importar cada vez mais!
Chega de fazer pose, chegar de massacrar meus sentimentos, chega de desconfiança.
Eu quero mudar!
O lago de gelo no qual me aprisionei está se quebrando, a água está escorrendo, e eu estou flutuando. Chega de achar que não mereço! Que não posso. Que não devo.
Devo, posso, QUERO!
Quero gritar pro mundo o quanto eu quero, que quero demais, que quero mais, que quero poder querer. Que quero me jogar no mar e olhar o dragão bem nos olhos, pra arrancar suas lágrimas. Eu quero chorar sem medo.
Porque QUERO! E quero demais tudo isso, tudo aquilo, bem aqui. Quero tudo junto. O veneno e o antídoto, o mal e a cura, o problema e a solução. Quero o belo e o feio, o círculo e a elipse, o branco e o preto, o grande e o minúsculo, quero o macho e a fêmea, quero luz e trevas, choro e risos, umidade e aridez. Mas quero tudo. Nada menos que tudo.
Porque o que eu quero é poder ser tonta, idiota, otária, afobada, insegura, precipitada, mal-amada e até iludida. Mas o que eu quero mesmo é ser feliz.
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