Pois a Matemática, essa sim é a única certeza da vida...
Nos 2 dias de uma semana de 7, que compunham as 2 em que minha alma estava fora, uma oportunidade de mais ou menos 1 hora se abriu diante dos meus olhos.
Foi a hora mais produtiva de todos os 15 dias em que minha alma voava, a hora mais curta e também mais longa, em que vários meses se passaram em minha frente em questão de minutos. Em segundos tomei minha decisão.
Foram mais ou menos 10 minutos para chegar lá, o dobro disso de pura social, meio minuto na travessia de um corredor. Em segundos tudo se foi.
Uma hora e meia fatídica. 15 minutos de introdução, 30 de história de verdade. Nem 60 segundos de um grand finale. No fim das contas, eram mesmo apenas 11 minutos. Mais uns 20 pra despedida. Uma eternidade de lembranças.
35 minutos em um telefone, para não dizer realmente nada. Uma mensagem instantânea que se revelou rápida demais. 4 minutos e meio de um telefonema que disse tudo. Um instante apenas, um sequer, para tudo desmoronar.
24 anos de história, 5 apagados da memória. 7 anos de azar, dos quais 3 passados em felicidade. Mais 4 pra esquecer. 2 dias pra evoluir, apenas um pra destruir. 6 meses pra libertação, ou pra fingir que sou liberta. Contagem regressiva para enfim a liberdade completa. E pra felicidade plena? Toda uma vida.
Tic-tac, tic-tac, os segundos se passam em um relógio ainda parado, as horas incompletas, alguns números me bastam. O ponteiro das horas ainda não existe. Me bastam os segundos.
Quanto tempo ainda, meu Deus?
Tic-tac, tic-tac. Toda uma vida. E o relógio não pára.
Tic-tac, tic-tac.
Toda uma vida.
Foi a hora mais produtiva de todos os 15 dias em que minha alma voava, a hora mais curta e também mais longa, em que vários meses se passaram em minha frente em questão de minutos. Em segundos tomei minha decisão.
Foram mais ou menos 10 minutos para chegar lá, o dobro disso de pura social, meio minuto na travessia de um corredor. Em segundos tudo se foi.
Uma hora e meia fatídica. 15 minutos de introdução, 30 de história de verdade. Nem 60 segundos de um grand finale. No fim das contas, eram mesmo apenas 11 minutos. Mais uns 20 pra despedida. Uma eternidade de lembranças.
35 minutos em um telefone, para não dizer realmente nada. Uma mensagem instantânea que se revelou rápida demais. 4 minutos e meio de um telefonema que disse tudo. Um instante apenas, um sequer, para tudo desmoronar.
24 anos de história, 5 apagados da memória. 7 anos de azar, dos quais 3 passados em felicidade. Mais 4 pra esquecer. 2 dias pra evoluir, apenas um pra destruir. 6 meses pra libertação, ou pra fingir que sou liberta. Contagem regressiva para enfim a liberdade completa. E pra felicidade plena? Toda uma vida.
Tic-tac, tic-tac, os segundos se passam em um relógio ainda parado, as horas incompletas, alguns números me bastam. O ponteiro das horas ainda não existe. Me bastam os segundos.
Quanto tempo ainda, meu Deus?
Tic-tac, tic-tac. Toda uma vida. E o relógio não pára.
Tic-tac, tic-tac.
Toda uma vida.
5 comentários:
E mesmo o relogio quebrado pode estar certo duas vezes ao dia!
Tic tac...
hey, até que enfim tb consegui acessar... bode total não conseguir postar...to prostrada, parece q tudo q escrevo não tem sentido algum...também, depois de tanto tempo...
btw, não capturei o tempo a q vc se refere!!!! we need to talk...
saudades habiba...
Queridaaaa!!! Tem uma tarefinha pra você lá no blog, no último post!!!!
Quero te verrrrr!
Bjocasssss
numbers, numbers, numbers...
como já conversamos, nem a matemática é exata...
quantas vezes 1 + 1 não é igual a 3? ou 4?
Mmmmm...
tic tac tic tac ... o relógio não para ... mas tem um lugar ondes as horas não importam ...aii como é bom...
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