domingo, setembro 08, 2013
Se apaixonar
delirado por N. Ferreira às 12:28 PM 3 delírios
sábado, agosto 03, 2013
Exorcismo
delirado por N. Ferreira às 8:13 AM 0 delírios
quinta-feira, julho 11, 2013
Antagonia
delirado por N. Ferreira às 4:36 PM 0 delírios
terça-feira, junho 11, 2013
Uma vez apenas
Você voltou, eu derreti, e fui recolhida pelas suas mãos, elas não foram tão doces mas souberam bem marcar o tempo, esse senhor avarento que vive pregando suas peças em mim, levando você daqui. Eu estava quase esquecendo, os hematomas já haviam sumido, mas seria só mais essa vez, mais uma vez apenas!, e um cataclisma baixou sobre mim: me ressensibilizei ao seu cheiro e seu gosto, minhas células se viciaram de novo quando quebrei essa abstinência. Eu inspirei o seu ar como se sufocasse, tentei fundir o seu corpo ao meu. Vibrei baixinho quando seu toque doeu. Queria de você um pedaço pra relembrar.
Desta vez, nenhuma marca ficou, você já não é mais visível aos meus olhos, e eu já não sei como te citar nas minhas orações. A sua imagem, assim em branco e preto, é tudo o que me sobrou, e em breve também se fragmentará. “Volta”, eu pedi pra você, um pouco antes de desistir de ir embora. Era pra ser uma vez apenas, mas por um segundo pequeno eu traí o nosso trato, e pedi que o tempo fosse bom comigo também, que congelasse um instante ou trouxesse você de volta pra mim. "Muß es sein? Es muß sein! Tem que ser assim!" O tic-tac do relógio gritou na madrugada e ocupou nosso silêncio - confirmou aquilo que eu já sabia: nessa novela, um segundo a mais acaba sendo, sem dó nem piedade, um outro segundo a menos pra estar ao lado de você.
delirado por N. Ferreira às 4:25 PM 0 delírios
segunda-feira, junho 10, 2013
Universo módafucka
delirado por N. Ferreira às 12:50 PM 0 delírios
segunda-feira, junho 03, 2013
Lacuna
delirado por N. Ferreira às 1:58 PM 0 delírios
quinta-feira, março 21, 2013
Retrato
delirado por N. Ferreira às 10:12 AM 0 delírios
terça-feira, março 05, 2013
Alerta vermelho
Você e eu,
nós nos entendemos muito bem. Sabemos o que falar para evocar o passado em
nossas entrelinhas, esses chiados da nossa música que ninguém mais é capaz de
decodificar. Nosso diálogo tem senha, a qual ninguém mais tem acesso, só eu e
você sabemos nossos pequenos sinais desencadeadores de nós dois. É um gesto com
as mãos, é um estreitar de olhos, é a menção a uma velha canção. Nosso alerta
vermelho e profano.
delirado por N. Ferreira às 6:29 PM 0 delírios
Marcadores: pra você
segunda-feira, fevereiro 11, 2013
A Leveza
delirado por N. Ferreira às 4:13 PM 1 delírios
segunda-feira, janeiro 14, 2013
Promessa
delirado por N. Ferreira às 1:33 PM 0 delírios